Eu decreto, eu profetizo, eu ordeno a benção financeira para minha vida. Terei um carro 0Km na garagem esse fim de semana, minha conta no banco estará de fazer inveja, enquanto na minha casa a geladeira estará repleta de queijo do reino.
Imagino um pai com vários filhos, cada um com personalidades diferentes, um rebelde, outro obediente, um estressado, um pidão e um louco.
Imagino o rebelde como aquele que o pai diz: faça! e ele não faz.
Vejo o filho obediente como àquele que cumpre a vontade do pai.
Vejo o filho estressado só reclamando.
Vejo o filho pidão como aquele que pede e exige que seja dado de todo o jeito.
E por último o filho louco, que o pai diz o que ele tem a fazer e ele entende tudo errado, e ainda aumenta as coisas, fala com as paredes soltas gritos no ar dizendo: Meu pai mandou fazer isso.
Daí você compara a teologia da prosperidade, onde versículos isolados são os seus maiores fortes.
É considerado o pioneiro desse movimento o norte americano Essek. M Kenyon, porém a história mostra outra coisa, isso existia um pouco depois da época da reforma onde os seguidores de Calvino, que já havia falecido, inventaram que o sinal da salvação estaria no fiel que prospera em seus negócios, então o protestantismo se tornou a religião da burguesia.
A teologia da prosperidade teve como seu grande divulgador Kenneth Hagin,que saiu influenciando outros pregadores conhecidos no Brasil e no mundo.
Esse movimento chegou ao nosso país, e conseguiu diversos adeptos, até uns que não se rebaixava a tal doutrina entraram no meio.
Eu só não entendo o motivo dessa doutrina só funcionar para uns e não para o pastor, bispo ou apóstolo. Pois se realmente essa teologia é real, por qual razão esses intitulados grandes pregadores só vivem de pedir e implorar o dinheiro dos fieis?
MaelyMendes
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